Ministério Público cumpre mandados de prisão contra três ex-prefeitos de Minas Gerais

O Ministério Público junto com as Polícias Militar e Civil cumpriram três mandados de prisão preventiva na manhã desta quinta-feira (19) contra os ex-prefeitos de Divino das Laranjeiras, Itabirinha e São Félix de Minas. Além de 17 mandados de busca e apreensão.

Segundo informações das investigações, entre os anos de 2009 e 2016, o então prefeito de Divino das Laranjeiras teria montado um esquema de fraude em licitações relacionadas às obras públicas do município.

Desta forma, o ex-prefeito recebia propina das empresas que participavam para que o contrato fosse assinado somente com elas. As empresas foram apuradas e destas duas pertenciam aos ex-prefeitos de Itabirinha e São Félix de Minas.

Os dados levantados nas apurações ainda observaram que o ex-prefeito de Divino das Laranjeiras continuou exercendo influência nas licitações mesmo após o término do seu mandato.

Além disso, o Ministério Público afirmou que foi o sobrinho e afilhado do ex-prefeito que assumiu a prefeitura de Divino das Laranjeiras. Sendo assim, o ex-prefeito utilizava sua influência no mandato de seu sobrinho.

As apurações também destacaram os crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa, falsidade ideológica e fraude á licitação.

O Ministério Público junto com as Polícias Militar e Civil cumpriram três mandados de prisão preventiva na manhã desta quinta-feira (19) contra os ex-prefeitos de Divino das Laranjeiras, Itabirinha e São Félix de Minas. Além de 17 mandados de busca e apreensão.

Segundo informações das investigações, entre os anos de 2009 e 2016, o então prefeito de Divino das Laranjeiras teria montado um esquema de fraude em licitações relacionadas às obras públicas do município.

Desta forma, o ex-prefeito recebia propina das empresas que participavam para que o contrato fosse assinado somente com elas. As empresas foram apuradas e destas duas pertenciam aos ex-prefeitos de Itabirinha e São Félix de Minas.

Os dados levantados nas apurações ainda observaram que o ex-prefeito de Divino das Laranjeiras continuou exercendo influência nas licitações mesmo após o término do seu mandato.

Além disso, o Ministério Público afirmou que foi o sobrinho e afilhado do ex-prefeito que assumiu a prefeitura de Divino das Laranjeiras. Sendo assim, o ex-prefeito utilizava sua influência no mandato de seu sobrinho.

As apurações também destacaram os crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa, falsidade ideológica e fraude á licitação.

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