A saúde dos brasileiros vai ser reforçada com mais de um bilhão de reais liberados pelo Ministério da Saúde. Esses recursos vão habilitar novos serviços na Atenção Primária, como Unidades Básicas de Saúde (UBS), e na Atenção Especializada, em hospitais gerais especializados.
A saúde dos brasileiros vai ser reforçada com mais de um bilhão de reais liberados pelo Ministério da Saúde nessa terça-feira (17). Esses recursos vão habilitar novos serviços na Atenção Primária, como Unidades Básicas de Saúde (UBS), e na Atenção Especializada, em hospitais gerais especializados. Com essa medida, o Ministério zera a fila de pedidos dos gestores locais de todos os estados do país. É a primeira vez que a Pasta fecha o ano com toda a fila de pedidos de habilitações zerada. Ao todo, serão R$ 740 milhões para custeio anual de novos serviços de alta e média complexidade; R$ 215 milhões destinados aos estados e municípios para investimento em construção e reforma de unidades de saúde, compra de equipamentos, entre outros; e R$ 200 milhões para reforçar o atendimento nas Santas Casas. Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, esse dinheiro do veio de uma reorganização e melhor gestão dos recursos da Saúde.
“Não importa quanto que é o dinheiro, importa o que você faz com dinheiro! O que nós estamos fazendo no Ministério da Saúde é igualzinho uma dona de casa que tem um salário mínimo, dois salários para tocar uma família com 4 filhos, que precisa fazer multiplicação desse dinheiro, comprar um pouquinho para um, atende o outro, não deixa faltar, atravessa, é duro, mas nós vamos. E as filantrópicas precisam aprender isso também, precisam investir em gestão profissional para que elas possam fazer o máximo com aquilo que elas recebem”.
Mais de 600 municípios nos 26 estados e no Distrito Federal serão beneficiados com os novos recursos. A medida representa mais atendimento à população na Atenção Primária que é, normalmente, o primeiro atendimento das pessoas com orientações sobre doenças, cuidado a possíveis casos de agravos e direciona os mais graves para unidades de saúde com atendimento mais complexos.
GIRO DE NOTÍCIAS / Agência do Rádio