Ibovespa sobe 1,48% e fecha acima dos 136 mil pontos, com quarta alta seguida

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, encerrou a última sessão em alta de 1,48%, aos 136.527 pontos

O pregão encerra com quarta alta seguida, seguindo a valorização do real, que fechou mais um dia frente ao dólar comercial. 

A tarifa segue deixando os investidores incertos e cautelosos, ainda sob efeito da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinada pelo STF, além dos desdobramentos da tensão comercial entre Brasil e Estados Unidos.

Confira as ações com melhor e pior desempenho no último pregão:

Ações em alta no Ibovespa

  • GUARARAPES (GUAR3): +13,58%
  • GAFISA (GFSA3) : +12,89%

Ações em queda no Ibovespa

  • CBA (CBAV3): -17,11%
  • RDVC CITY (CCTY3): -8,67% 

Volume negociado na B3 hoje

O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 23,9 bilhões. 

Para mais informações, acesse o site oficial da B3

O que é o Ibovespa e como ele funciona

O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.

O que é a B3, a bolsa de valores do Brasil?

A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.

Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.

Related posts

Ibovespa sobe 1,48% e fecha acima dos 136 mil pontos, com quarta alta seguida

Tarifaço dos EUA sobre produtos brasileiros entra em vigor e pode reduzir preços no mercado interno

Indústria cervejeira brasileira cresce em 2025 com recorde de exportações e alta na produção sem álcool