Rodrigo Pacheco ressalta relevância da prorrogação do auxílio emergencial no combate à miséria

O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (Democratas-MG), participou, nesta segunda-feira (5), de solenidade, no Palácio do Planalto, que confirmou a prorrogação do pagamento do auxílio emergencial por mais três meses. O benefício, que terminaria neste mês, será pago até outubro. Na cerimônia, ao lado do presidente Jair Bolsonaro e de ministros de Estado, Pacheco ressaltou que a iniciativa do Executivo atende a uma demanda importante do Congresso Nacional no combate à desigualdade social.

“Participei, nesta segunda-feira, de solenidade que confirmou a prorrogação do auxílio emergencial por mais três meses. Com isso, o benefício, que acabaria em julho, será pago até outubro. Anseio legítimo do Congresso, viabilizado pelo governo federal, em favor dos brasileiros mais vulneráveis”, declarou.

Rodrigo Pacheco também avaliou que, nesse momento, é preciso manter um diálogo permanente, a busca de consensos e o respeito às divergências para atender aos principais anseios dos brasileiros. O senador mineiro tem defendido a criação de um programa social permanente para suceder o auxílio emergencial. Para ele, enquanto não houver oferta satisfatória de emprego para as pessoas se realocarem no mercado de trabalho, o estado precisa dar o mínimo de dignidade para que a parcela dos brasileiros nessa situação tenha comida na mesa. “O combate à fome, o combate à miséria, o combate à desigualdade se faz com política pública. E, juntamente com o enfrentamento à pandemia, com a vacinação em grande escala da população brasileira, essa é uma combinação que é fundamental para o Brasil melhorar as condições para os brasileiros”, afirmou.

Auxílio

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado para garantir uma renda mínima aos brasileiros em situação de vulnerabilidade social durante o período de calamidade pública por causa da pandemia da Covid-19. Na época, o valor de R$ 600 foi pago entre abril e agosto aos beneficiários, sendo reduzido para R$ 300 nas parcelas pagas entre setembro e dezembro. Segundo o governo federal, em 2020, aproximadamente 68 milhões de brasileiros receberam o benefício. Neste ano, o auxílio foi reeditado, com quatro parcelas, e valores entre R$ 150 e R$ 375.

Por Assessoria Rodrigo Pacheco.

GIRO DE NOTÍCIAS / AM

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