A Polícia Federal de Divinópolis, por meio do delegado Benício Cabral, indiciou o vereador César Tarzan e mais 5 pessoas, dentre eles, assessores, por crime eleitoral em 2016, ou seja, compra de voto com distribuição de santinhos e abordagens, durante as eleições.
O inquérito IPL 022/2017 foi concluído e será encaminhado ao Ministério Público Eleitoral. O Relatório final por ter ocorrido duas medidas cautelares de que o vereador mantivesse distância de um dos acusadores, a PF é obrigada formalmente a encaminhar para um Juiz, que vai proferir a decisão –
O Delegado Federal está convencido de que houve sim, crime eleitoral, pois foram encontrados derrama de santinho em 12 escolas. Assim como existem diálogos em WhatsApp, nos telefones que foram apreendidos que comprova a falsidade ideológica.
Na época o delegado foi questionado pela imprensa se a atitude do vereador ocasionaria na perda do mandato do vereador do PP, eleito com 1672 votos em 2016, Cabral disse que existem provas suficientes, mas o juiz determinará se o vereador poderá perder o mandato. Foram apreendidos alguns itens no gabinete do parlamentar.
Vale ressaltar que a denúncia foi feita por um ex-cabo eleitoral.
A/M