Na última terça-feira (07) o Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, falou em uma coletiva de imprensa que todos os cidadãos devem passar a ter máscara descartável como objeto de uso pessoal e fazer um pequeno estoque em casa. A recomendação do ministro é usar o utensílio em locais de aglomerações, principalmente dentro dos ônibus.
Após a declaração, supermercados de Belo Horizonte começaram a superfaturar o produto. A unidade de máscara que antes custava R$0,30, hoje custa entre R$1,00 e R$5,00. As caixas com 50 unidades que custavam R$46,00, passaram a ser vendidas por R$150,00. O reajuste do produto ultrapassa 300% devido a pandemia de coronavírus.
Diversos consumidores acham os preços altos demais para algo descartável. Pensando em uma solução mais barato, dezenas de pessoas se tornaram seus próprios produtores de máscaras para ajudar a família, vizinhos, amigos e quem mais precisar. A solução trouxe tarefa para quem estava sem trabalho e, ao mesmo tempo, uma forma de ganhar dinheiro.
São produzidas máscaras neutras nas cores preto e branco, coloridas e até mesmo estampadas, com flores, animais, formas geométricas e personagens infantis.
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