Os especialistas do Inatel pretendem não deixar lacunas para que o 6G atenda às demandas dos brasileiros
O Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), de Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, já possuí especialistas pesquisando a rede 6G. A nova tecnologia vai superar tudo que já se conhece como dispositivo de comunicação. Contudo, os estudos devem sair do papel somente em meados de 2030.
Conforme o professor Luciano Leonel Mendes, coordenador de pesquisa, a rede 6G não vai ser baseada somente em comunicação. Ela também deve trazer uso de imagem, sensoriamento, processamento inteligente e outras inovações. Além disso, ela integrará os mundos digital, físico e biológico e permitirá interação entre eles.
De acordo com informações da organização, o Inatel está ajudando na descoberta de quais aplicações serão importantes para o país. Ainda segundo o professor, especialistas devem realizar um intenso processo de pesquisas para essa 6ª geração. Assim, a prioridade é definir o que é a rede terá de diferente do que é previsto para o 5G.
Luciano também destacou que o Brasil está sendo muito ativo na padronização do 6G, sendo um dos primeiros países a estudar a rede. O intuito das pesquisas é não deixar lacunas para que, quando ele for lançado, atenda às demandas dos brasileiros.
Foto: Inatel/Divulgação