Gol de Marcelo Moreno foi anulado e impediu a quarta vitória seguida como mandante do Cruzeiro
O fim de jogo entre Cruzeiro e Operário-PR, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, na região Central de Minas Gerais, foi tumultuado. Foram quase 12 minutos de jogo paralisado devido a um gol de Marcelo Moreno, que daria a vitória à Raposa por 2 a 1, anulado pelo apito de Rodrigo Dalonso Ferreira após conferir o lance à beira de campo.
O juiz, advertido pelo VAR, nessa partida comandado por Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro, teria interpretado em sua conferência à imagem que Marco Antônio teria dominado a bola com o braço dentro da área antes de fazer o passe para o gol de Moreno.
A Central do Apito, da TV Globo, frisou que nenhuma das imagens exibidas era capaz de dar certeza sobre o toque de Marco Antônio. Dessa maneira, o lance seria inconclusivo, valendo a decisão de campo, o gol marcado nos acréscimos. O jogo, entretanto, terminou em 1 a 1 porque o árbitro viu justamente o contrário e acabou anulando o tento de Moreno. Na confusão, Luxemburgo levou um cartão vermelho, mas chegou a dizer ao árbitro antes de sair de campo falando que a decisão que deveria prevalecer era a de campo.
Por sua vez, Márcio Rezende de Freitas, analista de arbitragem da Itatiaia, concorda com a marcação do VAR:
“O VAR foi correto. O Marco Antônio iria perder a posse da bola e ele domina com o braço direito para manter a bola perto de si. Há uma palavra na arbitragem que diz que essa imediatez, do toque e, em seguida, o gol, deve-se marcar o falta”, disse Márcio Rezende de Freitas, analista de arbitragem da Itatiaia, durante a jornada esportiva.
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